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Ancaje - Vida Saudável

... aqui vou registando diariamente, detalhes da minha reeducação alimentar com base Crudivegana. Nesta minha nova forma de viver aprendo a comer, a valorizar-me, a dar valor ao realmente importa, a amar mais e a viver em plenitude.

Ancaje - Vida Saudável

... aqui vou registando diariamente, detalhes da minha reeducação alimentar com base Crudivegana. Nesta minha nova forma de viver aprendo a comer, a valorizar-me, a dar valor ao realmente importa, a amar mais e a viver em plenitude.

28
Nov16

10 alimentos de origem vegetal ricos em Cálcio

Ancaje

 

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1.  Sementes de sésamo – extremamente ricas em cálcio biodisponível, que o ser humano assimila facilmente, além de serem uma boa fonte de outras vitaminas e minerais.

 

2.  Vegetais de folhas verdes (quanto mais verde escuro, melhor!) – o espinafre e os diferentes tipos de couve são ricos em cálcio e no geral, são excelentes alimentos que devemos consumir numa alimentação crudivegana.  1 chávena de chá de folhas de espinafre contém 56mg de cálcio, enquanto apenas 100g de couve contém 145g de cálcio.

 

3.  Melaço preto – trata-se de um bom substituto do açúcar branco, que pode ser usado para adoçar bolos e outras sobremesas cruas. Apenas 1 colher de sopa de melaço preto contém 172mg de cálcio. É também uma boa fonte de ferro, manganês, selénio, potássio e cobre.

 

4.  Laranjas – sim, muita gente desconhece isto, mas o cálcio que de facto absorvemos de um sumo de laranja é mais do que o que absorvemos de um copo de leite de vaca. Além disso, as laranjas têm a grande vantagem de ser simultaneamente ricas em Vitamina C, que facilita a absorção de cálcio. O ruibarbo, kiwi, tangerinas, clementinas e alperces secos também são excelentes fontes de cálcio.

 

5.  Feijão, lentilhas e outras leguminosas – no geral é raro eu recomendar estes alimentos pela simples razão que no meu dia-a-dia lido com pessoas cuja saúde não é suficientemente boa. Para quem está a lidar com problemas de saúde, o feijão e as leguminosas no geral apenas vão atrasar a recuperação e inclusivamente podem agravar o quadro, visto que são alimentos que aumentam a produção de mucosidade, isto é, são alimentos inflamatórios. Contudo, não deixam de ser uma boa opção vegan, rica em cálcio e ferro, para pessoas cujo estado de saúde é bom e equilibrado.

 

6.  Brócolo – à semelhança das laranjas, o brócolo é rico simultaneamente em cálcio e Vitamina C, que ajuda na sua absorção. Trata-se de um alimento também muito rico em ácido fólico, Vitamina A e potássio – excelente na gravidez, e na realidade, em todas as fases de vida.

 

7.  Frutos secos e sementes – Por exemplo, 100g de amêndoas cruas fornecem 266mg de cálcio. Apenas 5 tâmaras fornecem 135mg de cálcio.

 

8.  Sementes de linhaça – as sementes de linhaça devem ser moídas para poderem ser bem absorvidas e são uma excelente fonte de cálcio é ácidos gordos Ómega-3 e Ómega-6.

 

9.  Espelta – Por norma não recomendo o consumo de pão, pelas mesmas razões que não recomendo a toda a gente o consumo de leguminosas, mas dependendo do estado de saúde e objectivos de cada pessoa, o pão de espelta é uma maravilhosa alternativa ao pão normal, que vemos na maior parte dos supermercados. Felizmente, já é cada vez mais fácil de encontrar, inclusivamente nas cidades mais pequenas.

 

10.  Ervas aromáticas secas e outras plantas medicinais secas – A segurelha seca (conhecida também como satureja ou Savory, em Inglês) é talvez uma das especiarias mais típicas da Bulgária e de toda a Península Balcânica no geral. 100g de segurelha seca contêm 2132 mg de cálcio biodisponível, isto é, fácil de assimilar pelo corpo humano. Outras especiarias como o endro, o manjericão, sementes de papoila, menta, alecrim e salsa são igualmente ricas em cálcio. 

 

 

16
Nov16

Como deixar de comer carne, peixe e marisco?

Ancaje

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É preciso mesmo responder-vos a esta pergunta que está no TOP 5 das que mais me chegam diariamente? Meus amigos e minhas amigas, do fundo do coração, pesquisem, informem-se bem, procurem, explorem façam o que for preciso, mas verifiquem por vocês mesmos que nada mas mesmo nada que tenham estes alimentos, não seja possível retirar de legumes, vegetais, frutas e algas! E se falamos de proteínas, por favor, a ideia que só esses alimentos as têm está tão desactualizada como dizer que a Terra é plana! Todas as frutas e legumes têm proteínas e mais ainda se falamos de legumes de folhas verde escura ou algas. Além do mais, as proteínas de origem vegetal são completamente absorvidas e reconhecidas pelo nosso organismo, ao contrário das proteínas de origem animal que muitas vezes nem metade delas o nosso corpo consegue reter e utilizar.

 

Pelo que já não há desculpas para continuarmos a consumir alimentos de origem animal só para que "não nos falte nada"! Isto não existe! Deixei de consumir estes alimentos há uns 2 anos e foi desde aí que eliminei doenças crónicas, recuperei a minha saúde e bem-estar e ganhei toda uma nova energia maravilhosa e indescritível, que ninguém consegue sentir enquanto consome estes alimentos!

 

Experimentem... só têm a ganhar!

16
Nov16

DETOX - Solução para perda de peso, aumento do bem-estar e recuperação da saúde

Ancaje

 

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Diariamente sou contactada por pessoas que desejam muito resolver os problemas de saúde, recuperar o peso, recuperar os níveis de energia e voltar a encontrar o equilíbrio. A questão é sempre a mesma: o que fazer e por onde começar? A resposta é simples: desintoxicação!

A desintoxicação transformou-se em moda e numa palavra que as pessoas usam por tudo e por nada: acima de tudo, para falar de produtos, de suplementos ou de programas que prometem purificar o corpo numa 1 semana. Na verdade, a desintoxicação resume-se a limpeza. Limpeza essa que o nosso corpo está programado para fazer de forma natural o tempo todo, como adoram os médicos referir, só que para que isso aconteça, tudo nele necessita estar a funcionar como deve ser. O que acontece é que a grande maioria de pessoas hoje em dia está tão intoxicada e tão obstruída a nível físico, emocional e mental, que o corpo muitas vezes demora a fazer o seu trabalho sozinho. Por isso, a desintoxicação transformou-se numa espécie de negócio, que nos tenta vender produtos. Laxantes, drenantes, chás “especiais”, sumos detox, suplementos, etc. A verdade é que a desintoxicação tem tudo a ver com o que vamos eliminar da alimentação, e pouco a ver com o que vamos acrescentar. Estamos a falar de um processo de descanso e libertação. Como é que fazemos isso e como é que desintoxicamos? Através dos nossos principais órgãos de eliminação:

- Cólon

- Pulmões

- Pele

- Rins

- Nas mulheres, a menstruação é uma 5ª via de eliminação.

Todos estes órgãos estão em permanente esforço para garantir que o ar, água, comida e outras substâncias químicas são de alguma forma purificados, processados ou eliminados do nosso sistema. Para além destes, temos também os chamados resíduos metabólicos, que são sub-produtos que resultam da respiração e do simples facto de termos células que comem, eliminam e existem. Por isso, quando alguém pergunta muito surpreendido: “Não comes quase sempre tudo cru? Então estás a desintoxicar de quê?!” – aqui está a resposta. Mesmo que não comêssemos nada, pelo simples facto de existir estaríamos a criar na mesma resíduos que precisam de ser devidamente eliminados. O nosso corpo elimina continuamente – especialmente quando está a funcionar no seu melhor. Temos triliões de células que comem e eliminam tal como nós o fazemos, e parte dos resíduos que acumulamos são isso mesmo – resíduos celulares. Por isso mesmo, a desintoxicação é um processo contínuo que dura enquanto estivermos vivos. Se as diferentes vias que temos para filtrar e eliminar estes resíduos ficarem obstruídas; se os nossos rins (que filtram o sistema linfático) ficarem obstruídos – nós também ficamos com problemas. É quando a saúde começa a diminuir e de repente começamos a notar diferentes sintomas soltos. Quando temos um meio interno em que as células ficam literalmente a nadar nos seus próprios resíduos ácidos, não é preciso esperar muito para começar a ter sintomas físicos de doença. Este é apenas o início. Passando muito tempo sob o efeito dos resíduos celulares acídicos e corrosivos, um dia as células começam a sofrer mutações e é assim que aparecem os cancros e outros problemas de saúde mais graves. Daí dizermos que qualquer problema de saúde é em primeiro lugar um problema de obstrução e de toxicidade, que precisa de ser resolvido através da desintoxicação. A doença (física ou mental) não é mais do que uma tentativa do corpo de nos mostrar que algo que precisa de ser eliminado não está a ser eliminado.

Então o que fazemos para começar a melhorar a forma como nos sentimos? Mudamos os nossos pensamentos, mudamos as nossas emoções mas, ainda antes disso, mudamos o que está dentro do nosso prato. A nossa alimentação é algo que mexe com tudo o resto e que qualquer pessoa consegue mudar, porque o que comemos depende inteiramente de nós. E quando digo mudar de alimentação, na fase de desintoxicação isto tem tudo a ver com retirar aquilo que nos faz mal, e muito pouco a ver com o que vamos incluir. Portanto, quando alguém pergunta “O que como para fazer detox?”, na verdade a pergunta deveria ser “O que devo deixar de comer para que o meu corpo comece a desintoxicar naturalmente?”.

Tudo o que não tem um rótulo e lista de ingredientes é a comida ideal para nós. A partir daí o nosso trabalho resume-se a pegar, comer e eliminar. Sumos, batidos, germinados – tudo isto são opções e formas de comer, que nos dão mais variedade e fornecem sabores mais elaborados para os paladares viciados em complexidade. Mas na verdade nada disto é obrigatório, porque tudo se resume a pegar em peças de fruta e vegetais, e comer – esta é a alimentação mais simples e mais desintoxicante, especialmente para alguém que precisa de regenerar-se, de curar algo ou de perder peso. Tudo fresco, tudo cru, tudo combinado de forma simples.

As pessoas ainda vivem com os típicos medos de “será que me vai faltar algo?”, já que em alguns casos estamos a falar de vários meses a comer tudo cru. E estas mesmas pessoas perguntam sempre: “Onde incluo as sementes de cânhamo? A linhaça? As outras proteínas?” Não as incluímos – tão simples quanto isso. O que é preciso começar a distinguir é conceitos como “comida de transição” de “comida de detox”, pois estamos a falar de duas coisas bem diferentes. As sementes cruas são excelentes alimentos para quem está a mudar a sua alimentação e não tem problemas de saúde, mas não são alimentos a ser incluídos durante uma fase de desintoxicação. Proteínas e gorduras concentradas é a última coisa que necessitamos numa fase de detox. Se queremos limpar o organismo e restaurar o seu funcionamento, o foco deve estar sempre na fruta e vegetais crus – o resto pode esperar para uma segunda fase.

Resta-me acrescentar apenas que ninguém precisa de sofrer ou de viver com dores; Os problemas têm (quase) sempre uma solução, e esta passa pelo processo de desintoxicação. Descobrir esta ideia traz uma enorme sensação de calma. Vivê-la na prática dá-nos força, energia, equilíbrio e o bem-estar que todos procuramos!   

 

 

www.vidaemestadocru.com

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