A fazer maravilhas aqui pelo meu corpinho.... que está longe de glúten e lácteos! Vale a penas minha gente... vale mesmo a pena!
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A fazer maravilhas aqui pelo meu corpinho.... que está longe de glúten e lácteos! Vale a penas minha gente... vale mesmo a pena!
Não façam dietas! Esqueçam isso pelo vosso bem, pela vossa sanidade mental e pela vossa saúde. Mudem o vosso estilo de vida. Mudem aos pouquinhos, mas mudem algo sempre para melhor. Comecem por mudar o pequeno-almoço. É uma questão de hábito acreditem. Mais vale mudar por vontade própria que depois por obrigação quando estiverem mesmo doentes. Passem a tomar um pequeno-almoço rico em frutas maduras. Cortem refrigerantes e doces refinados. Deixem que o corpo de habitue à mudança. Quando se sentirem preparados para o próximo passo, mudem os lanches, da tarde e manhã. Comam fruta madura até ficarem saciados. Sem medos... deixem os medos para os produtos refinados, processados e embalados. A fruta é fruta... é natural, não é processada ou alterada... A fruta é o alimento mais próprio para a nossa espécie, nunca tenham medo dela.Depois mais à frente quando já estiverem à vontade com estas mudanças, comecem a jantar cedo, no máximo até às 20h00 e algo mesmo leve... e até irem para cama no máximo se tiverem fome bebam um chá ou comam 1-2 peças de fruta como maçãs ou uma taça pequena de morangos.
Mudem aos poucos, mas mudem para sempre!
“A doença é o resultado do esquecimento de quem somos. Ao esquecer quem realmente somos, criamos pensamentos e acções que levam a um estilo de vida pouco saudável, e eventualmente a doença. Esta, é um sinal de desequilíbrio, que surge porque nos esquecemos de quem somos. É uma mensagem directa que visa sinalizar não só que estamos desequilibrados, mas que também nos mostra os passos que nos irão ajudar a encontrar-nos e a recuperar a nossa saúde. Por isso, o trabalho de quem cura (ou de quem procura uma cura) é um trabalho de amor, que implica chegar às áreas dolorosas da alma e delicadamente reacender a esperança; implica acordar a memória antiga de quem realmente somos e manter-nos em contacto constante com essa memória.”
Barbara Brennan
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